Segundo me informaram, o autor desse artigo é quentíssimo. Escreveu "A Profecia Maia" junto com Coterrel, e está no nível dos maiores estudiosos das profecias. Meio alarmista mas mais um pra engrossar o coro.
Mais um tratado escatológico? Um lunático, psicótico, descrevendo em detalhes os últimos minutos do planeta Terra? A verdade ninguém conhece. A ciência tampouco pode se atrever a tecer garantias para a sobrevivência da espécie humana. No entanto, o livro “O Código de Órion”, escrito pelo belga Patrick Geryl, 52, químico e astrônomo amador há mais de 35 anos, arrepia até mesmo os esotéricos de plantão. Geryl esteve no Brasil quando falou de três outros livros seus durante um congresso de ufologia. Entre eles está o best-seller “A New Space-Time Dimension” em que lança um ataque à mundialmente famosa teoria da relatividade e prediz muitas mudanças no universo, muitas delas confirmadas.
Segundo ele, em 21 ou 22 de dezembro de 2012, a Terra enfrentará uma enorme catástrofe, pois seu campo magnético inverterá totalmente. Terremotos e ondas gigantes aniquilarão nossa civilização. A Europa e a América do Norte sofrerão um deslocamento de milhares de quilômetros em direção ao Norte e seu clima se tornará polar. Quase toda a população da Terra perecerá em decorrência desses acontecimentos apocalípticos.
Essas previsões foram legadas pelos maias e egípcios. Em suas escrituras há, segundo o pesquisador, códigos secretos a respeito da estrela de Órion e da passagem de Vênus pelo céu. “Quando esses códigos condizem com determinados critérios, algo que acontece no céu terá um efeito demolidor sobre a face da Terra”, argumenta Geryl.
O astrônomo descobriu que Vênus fez um giro retrógrado por trás de Gêmeos e sobre Órion, no final do ano 9792 a.C, dizimando Atlântida, “que está submersa sob o Pólo Sul. Órion, Vênus e alguns outros planetas e estrelas ocuparam posições codificadas. Em 2012 as estrelas estarão exatamente na mesma posição do último cataclismo”, avisa. Para o pesquisador, a catástrofe global é iminente. “Esse evento excederá a compreensão de todos. Nenhum governo se dispôs a tomar medidas para sobreviver à catástrofe e ninguém acreditará, até que seja tarde demais”, resume Geryl.
Patrick Geryl é um cientista e não um místico. Ele crê, assim como Einstein, que tudo no universo é matemático. Assim, ficou em choque quando descobriu que o zodíaco previu a data do próximo fim da Terra. “Parece que os criadores do zodíaco queriam compartilhar parte do que sabiam: o dia do fim de Atlântida e a data do próximo cataclismo”.
O pesquisador descobriu aí uma correlação entre certas constelações estelares e a localização dos templos antigos, como as pirâmides de Gizé, no Egito, por exemplo. “Após exaustivas pesquisas, fiquei sabendo que o arqueoastrônomo Gino Ratinckx havia feito um estudo sobre o templo de Dendera, no Egito, e o procurei. Juntos, descobrimos que os sumos sacerdotes que escaparam do cataclismo de Atlântida levaram seus conhecimentos para o Egito e os guardaram no labirinto, o círculo de ouro”, analisa o astrônomo. A partir daí, os dois pesquisadores intensificaram suas leituras e descobriram uma conexão entre a Via Láctea e várias pirâmides e templos do Egito. “O templo de Dendera parecia corresponder à estrela Deneb, da constelação Cygnus (do cisne). Uma das voltas do rio Nilo, na área de Dendera, corresponde exatamente à Via Láctea. A disposição das pirâmides é semelhante à das estrelas de Órion em 2012 e em 9792 a.C”, ensina Geryl.
Na verdade, o dilúvio bíblico foi a destruição de Atlântida. Mas onde fica o labirinto? E que segredo ele esconde? “Ele está localizado na pirâmide de Hawara, no Egito. Mas até agora, as escavações foram superficiais. É preciso escavar mais profundamente. Os atlantes dominavam a astronomia, a geologia, a matemática, a geografia, navegavam pelos oceanos, tinham calendários incrivelmente precisos. Essas evidências estão reunidas no labirinto. Eles calculavam as órbitas exatas dos planetas com 4.000 anos de antecedência, algo que só recentemente descobrimos como fazer. Eles calcularam o dia final da destruição da Terra. Tinham uma exatidão maior do que a nossa para calcular o movimento da Terra em torno do Sol, 365,24219074074 dias para um ano solar”, argumenta Geryl.
Em janeiro de 1969, o cientista Allan Cox publicou o artigo “Reversões geomagnéticas”, na revista Science em que sentenciava: “Há uma incômoda falta de teorias que expliquem o atual campo magnético”. Os geólogos comprovam a ocorrência das inversões de polaridade. Elas acontecem a cada 11.500 anos, mas ninguém sabe por quê. “Assim como a Terra, o Sol gira e o faz muito rapidamente, a mais de 6.400 quilômetros por hora na superfície, criando milhões de campos magnéticos que aquecem sua coroa a mais de um milhão de graus. Uma única labareda solar, provocada por um curto-circuito num campo magnético, produz tanta energia quanto dois bilhões de bombas de hidrogênio”, explica Patrick Geryl. No livro “The Path of the Pole” (O Caminho do Pólo), o professor Charles Hapgood escreve: “Encontrei evidências de três posições diferentes do Pólo Norte, em tempos recentes. Durante a última glaciação da América do Norte, parece que o pólo ficava na baía de Hudson, a uns 60º de latitude Norte e 83º de longitude Oeste. Parece que ele se deslocou para a sua localização atual, no meio do Oceano Ártico, há uns 12 mil anos. É inegável que existe um vínculo entre as eras glaciais e as inversões magnéticas”.
Há pouco mais de cem anos, as pessoas se assombravam com a idéia de grandes placas de gelo, com cerca de 1,6 quilômetros de espessura, terem se depositado certa vez sobre as terras amenas da América do Norte e Europa. “Mas logo aceitaram a idéia não apenas de uma era glacial, mas de várias. Com o tempo, surgiram evidências de eras glaciais em todos os continentes, até mesmo nos trópicos. Placas de gelo já cobriram grandes áreas da Índia tropical e da África equatorial”, ensina Geryl. O astrônomo Patrick Geryl ficou assustado com suas constatações. “Não podemos fazer absolutamente nada para evitar esse desastre. Esse ciclo se repete aproximadamente a cada 11.500 anos. Talvez mais civilizações do que pensamos foram destruídas no passado. Na Índia e na China eles falam em mais de dez. O Sol enviará uma onda de choque de partículas para a Terra durante vários dias, afetando de forma irreversível a sua rotação. Terremotos titânicos, vulcões, tsunamis, serão o nosso fim. A vida é muito frágil. Ela pode ser eliminada em um instante. É um milagre que ainda existamos”, infere.
Segundo os maias, haverá uma mudança nos pólos magnéticos do Sol no ano 2012. Então, do interior do Sol, serão liberadas enormes forças eletromagnéticas com poder desconhecido. Labaredas gigantescas enviarão uma descomunal onda de partículas à Terra. Recentemente, esse fenômeno foi observado e confirmado em dois sóis. Durante várias horas, eles mostraram uma atividade explosiva, depois voltaram ao normal. "Os astrônomos se perguntaram se esse seria um acontecimento único ou se poderia ocorrer outras vezes. Podem estar certos de que voltará a ocorrer. Nosso Sol também mostra esse tipo de padrão”, alerta Geryl. Patrick Geryl foi a fundo em suas pesquisas sobre o que ainda estava velado nos códices dos maias e egípcios. O cataclismo tem início com o Sol. “As partículas expulsas farão com que a atmosfera da Terra fique em chamas com um efeito verdadeiramente destrutivo nos Cinturões de Van Allen (cinturões de radiação descobertos pelo físico norte-americano de mesmo nome). Devido ao fluxo contínuo de eletromagnetismo, haverá sobrecarga no campo magnético da Terra, bilhões de partículas atingirão os pólos e serão geradas forças elétricas desconhecidas. Um pesadelo para todo o mundo.
Quando os pólos se encherem de auroras das partículas que caem, o inevitável acontecerá: no interior da Terra, o campo eletromagnético ficará sobrecarregado e rachará, num mega curto-circuito de efeitos superletais. Sem proteção magnética, a atmosfera do planeta será bombardeada pelas partículas que caem, gerando uma intensa radiação, tanto em luminosidade quanto em radioatividade”, descreve o astrônomo. E acrescenta: “Haverá gigantescos abalos sísmicos. As placas terrestres se moverão, haverá muitas erupções vulcânicas. O mais horrível dos pesadelos não se igualará a essa destruição”, prevê Geryl.
Fonte: http://www.otempo.com.br
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