A volta dos deuses

Algumas vertentes espirituais e linhas ufológicas acreditam que os processos de transição planetária culminarão com grandes acontecimentos para a Humanidade, entre eles a volta de seres de outros planetas que já teriam visitado a Terra e passado conhecimento a nossos povos ancestrais. Veja alguns indícios históricos a título de curiosidade.


Maias
Kukulcan, um deus onisciente, não tinha nenhuma semelhança com o povo de pele morena: era descrito como um homem alto e branco, com longos cabelos e barbas brancas, e brilhantes olhos azuis.

Tinha o crânio alongado, o que fazia as mães maias amarrarem tábuas nas cabeças dos bebês para alongar seus crânios. Por volta do ano 1000 d.C., por razões desconhecidas, Kukulcan deixou Chichen Itza e voltou para o mar ao Oeste, de onde viera, coincidindo com a profecia bíblica sobre a vinda de Jesus que prediz: "O messias virá da banda do mar".
Antes de partir, Kukulcan prometeu ao povo que um dia voltaria.
O 4º Katun é o que vivemos hoje. Começou em 1993 e terminará em 2012. Durante este período, segundo Chalam Balam, a divindade suprema retornará à Terra (Kukulcana), anunciando o início de uma Nova Era.

Sumérios
Há seis mil anos, os Sumérios já conheciam todo nosso sistema solar e o que chamavam de o 12º planeta, "Nibiru". Era o planeta de origem de um povo descrito pelos antigos como "raça de deuses". Segundo eles, os nativos de Nibiru visitaram a Terra no passado influenciando decisivamente a cultura humana. Artefatos e tabuletas cuneiformes de argila e pedra encontradas no Iraque referem-se claramente a um planeta de onde vieram viajantes cósmicos.
Afirma um escrito cuneiforme sumério: “e depois veio o dilúvio e após o dilúvio a realeza tornou a descer mais uma vez do céu…” Este trecho faz parte da mais antiga descrição do dilúvio que temos conhecimento. O “Noé” dos sumérios chamava-se Ziusudra, morava em Shuruppak e lá construiu sua arca.
Os sumérios foram edificando ao longo dos séculos torres, pirâmides e casas com todo o conforto para seus “deuses”, a quem ofereciam sacrifícios enquanto aguardavam seu regresso.
O deus Anunnaki tem imagem gravada pelo povo, fazendo alusão possivelmente a uma Transição anterior (a ciência já sabe que houve mais de um dilúvio), onde seres de outras dimensões teriam interferido nos cataclismos em operação de resgate. Com o tempo, este conhecimento virou lenda e as gerações futuras passaram a cultuar os seres do espaço como divindades.

Pré-História
Em 1965, a revista alemã Das Vegetarische Universun publicou reportagem de uma descoberta feita por arqueólogos chineses. Pesquisando a fronteira entre a China e o Tibet, numa região montanhosa cheia de cavernas, a que chamam Baiam-Kara-Ula, vêm eles encontrando há já um quarto de século estranhos discos de pedra recobertos de signos ignorados, desenhos e hieróglifos. 

Milhares de anos atrás, com a ajuda de instrumentos de trabalho desconhecidos, os habitantes das cavernas esculpiram a rocha para preparar os discos, de que já se encontraram 715 exemplares.
Todos eles, como nossos discos de vinil, apresentam um furo central e um risco duplo na superfície, que vai alargando em espiral do centro até a borda exterior. A marca não era sinal de gravação, mas uma forma de escrita diferente de tudo que já se tinha encontrado neste planeta.



Os estudos para sua tradução demoraram 20 anos e, quando finalmente se descobriu a chave que permitiu decifrá-los, o resultado foi tão espantoso que a Academia Pré-Histórica de Pequim recusou-se a autorizar seu autor, o professor Tsum-Um-Nui, vir a público revelá-los. Finalmente foi dada a autorização e Tsum e seus colegas publicaram o trabalho sob o título de "Inscrições espiralóides", relatando a chegada de astronaves que, segundo o texto gravado nos discos, teria ocorrido há 12.000 anos.
A veracidade do texto não parece ser passível de dúvida, tanto mais que a equipe do professor Tsum confirmou-a pelo estudo das lendas das duas tribos que até hoje vivem na região.
Nas cavernas mais altas da região de Baiam-Kara-Ula vivem as tribos dropa e ham. Os homens dessas aldeias são de estatura pequena e constituição física muito particular. Sua altura oscila ao redor de 1,30 metro. Até hoje não foi possível relacioná-los a nenhum dos grupos étnicos terrestres e o trabalho dos cientistas é tanto mais complicado quando se sabe que há pouquíssimas referências a seu respeito no resto do mundo. Decifrando o texto de pedra, Tsum-Um-Nui e seus colegas descobriram claras alusões aos dropa e aos ham:

"... Os dropa desceram do céu em seus barcos aéreos. E dez vezes do nascer ao pôr-do-sol homens, mulheres e crianças esconderam-se nas cavernas. Mas, por fim, compreenderam os sinais feitos pelos recém-chegados, que eram de paz".

Outras inscrições da tribo ham revelam o desespero daqueles seres quando perderam sua última máquina voadora, que aparentemente se chocou contra alguma montanha inacessível, e sua tristeza ainda maior por não conseguirem fabricar outra nave igual.
Pequenos fragmentos dos discos de pedra, retirados para análise, revelaram grande percentagem de cobalto, e outras experiências trouxeram provas de um anormal ritmo de vibrações dessas partículas, como se elas tivessem feito parte, antigamente, de um circuito elétrico.

China

Tudo isso é bem significativo. Existem ainda velhas lendas chinesas que contam da descida do céu de pequenos homens de pele clara, magros e de cabeça anormalmente desenvolvida. Montados "em cavalos rápidos voadores", eles perseguiam os habitantes, que fugiam apavorados. O mais extraordinário é que, em algumas das cavernas de Baiam-Kara-Ula, os arqueólogos descobriram estranhas tumbas e, dentro delas, esqueletos de 12.000 anos de idade.
O mistério se torna tanto maior pelos desenhos que enfeitam as paredes e tetos das cavernas tumulares: representam o Sol levante, a Lua, as estrelas, a Terra e, aproximando-se dela, grupos de pequenos objetos de contorno indefinido. Algo como a representação simplificada de esquadrilhas de aviões ou de astronaves.


Índia
Vimãna é um veículo voador mitológico, descrito na literatura antiga da Índia.
Referências a veículos voadores são comuns nos textos antigos indianos que, inclusive, descrevem seus usos na arte da guerra. Independentemente de serem capazes de voar na atmosfera terrestre, consta que as vimãnas também viajam pelo espaço e sob a água. Descrições contidas nos Vedas e na literatura indiana recente falam de vimãnas de várias formas e tamanhos.



Indígenas
Há profecias falando sobre o final dos tempos e a volta dos seres do céu em várias vertentes indígenas, como Dogon, Hopis, Navajos, Aborígines Australianos, Cherokee, etc. Um bom site com muitos detalhes você encontra aqui, já traduzido por computador.

FONTE: wikipedia, http://aquariuspage.blogspot.com e http://www.portaldascuriosidades.com

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